
Ela é, em parte, consequência de uma outra crise, esta já antiga e muito mais grave. Ela tem a forma monstruosa de uma hidra, com um núcleo central e braços que se ramificam em apêndices. Um desses apêndices originou a actual doença.
O núcleo, mãe de todas as crises, foi criado, primeiro de forma lavrar, matreira e soez, depois de maneira avassaladora, criando dependências e submissões, por poderes com colossais recursos que estão omnipresentes em todos os Centros de Decisão. O núcleo, qual “Big Brother”, impôs a Ditadura do Relativismo.
Hoje, para a Sociedade Bem Pensante e Elitista que se considera política e socialmente correcta, a quem todos devem prestar vassalagem, tudo é relativo.
O Absoluto deixou de existir!
Os Ideais são tratados como múmias de um passado obscurantista.
Valores, como a Lealdade, a Honra, a Abenegação, a Amizade, a Coragem, o Respeito pela Palavra Dada, o Amor à Verdade, são desnaturados, pervertidos e ridicularizados!
Em todas as suas vertentes, o Materealismo e o Hedonismo, são os novos ídolos reinantes e adorados!
E Portugal?
O conceito de Nação/Pátria está depreciado e reduzido à ideia de que é apenas o lugar onde, por acaso, se nasceu.
Tenho a certeza que esta ideia redutora não é a de quem me entende.
O Portugal de Ontem, de Hoje e de Amanhã, conjugados e entrelaçados, é que formam o nosso conceito de Pátria.
Uma Nação que não venere a sua História, atraiçoa o seu Passado e comprometerá o seu Futuro.”
Palavras escutadas num Apelo de um Português
Falta o inalcansável altruismo, tão debatido no nosso esvoaçante fim-de-semana. Abraço
ResponderEliminarhumpty